quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Apresentação

Nosso trabalho e sobre os pontos turisticos da Floresta da Tijuca esperamos que vocês gostem!!!

Capela Mayrink


Construída em 1850 com o nome de Nossa Senhora do Belém, pelo Visconde Antônio Alves Souto. Em 1864 foi vendida ao Barão de Mesquita passando posteriormente aos seus herdeiros tendo como padroeira Nossa Senhora do Carmo.
Posteriormente vendida ao Conselheiro Francisco de Paula Mayrink, passou a ser conhecida com o nome de Capela Mayrink e Nossa Senhora da Imaculada Conceição passou a ser sua padroeira.
Em 1896 toda a área foi desapropriada pelo governo da República para reflorestamento e captação de água.
Em 1934 sofreu a sua 1ª restauração. A área passou ao Município do Rio de Janeiro, então capital federal, em 1942.
Em 1943 sob administração do Dr. Raymundo Ottoni de Castro Maya, passou por grande reforma, com projeto de autoria de Wladimir Alves de Souza e jardins de Burle Marx. As estátuas externas (Fé e Caridade) vieram da igreja do Bom Jesus, demolida por ocasião das obras da Av. Presidente Vargas.
Seu maior atrativo são os painéis de Cândido Portinari, pagos por moradores do Alto da Boa Vista. Os originais encontram-se no Museu Nacional de Belas Artes, sendo os atuais, cópias fotográficas, inseridas em 2000.

Cascatinha Taunay


A cascatinha Taunay é a mais bela e maior queda d’agua do parque, ela possui 35 metros e é formada pela queda do Rio Tijuca que antigamente era chamado de Maracanã Cachoeira.

O nome da cascatinha é em homenagem ao artista Nicolas Antoine Taunay. O pintor veio para o Brasil em 1816 com a missão Artística Francesa, integrada por aristocratas que se estabeleceram na região. A família Taunay se apaixonou pelo belíssimo local e acabaram construindo uma residência ao lado da cachoeira que hoje é o restaurante Cascatinha. Taunay foi o primeiro grande nobre a vir para a floresta – na verdade ele foi o grande divulgador daquele local, organizando reuniões em sua casa para a corte.

A queda d’água pertencia ao Sítio da Cascatinha, propriedade da família Taunay. O topo da cascata, entretanto, era parte da Fazenda Bela Vista que pertenceu ao Visconde de Asseca até 1810, ao Conde de Gestas e ao espólio deste até 1850, ao Visconde de Souto até 1864, ao Conde de Bonfim até 1873, ao Barão de Mesquita até 1886, a Francisca Elisa de Mesquita até 1888 e ao Conselheiro Mayrink até à desapropriação do imóvel em 18 de maio de 1897. Foi a última desapropriação da Floresta da Tijuca.

Restaurante “Os esquilos”


A HISTÓRIA...
O magnífico cenário que faz a delícia do turista que visita hoje a Floresta da Tijuca é o resultado do trabalho paciente e exaustivo de reflorestamento de Manuel Gomes Archer.
Acompanhado de seis escravos, ele plantou durante cerca de nove anos, mais de oitenta mil árvores, uma a uma, nos morros devastados pelas plantações de café. O Barão Gastão Luiz Henrique de Robert d'Escragnolle (1821-1888), amigo de D. Pedro II, foi encarregado de dar continuidade ao trabalho de Archer, o que aliás fez não somente com dedicação e carinho, mas com grande competência. Apaixonado pela Floresta da Tijuca, o Barão escolheu para morar um lindo local a 620 metros acima do nível do mar, exatamente onde hoje funciona o Restaurante OS ESQUILOS.
Através dos tempos, a beleza da Floresta da Tijuca foi mantida graças à dedicação de vários apaixonados, como, por exemplo, Raimundo Castro Maia. A participação da família BUSCA na história da Floresta da Tijuca começou em 1945, quando foi aberta a concorrência para exploração da casa de Gastão d'Escragnolle.
São 60 anos de amor e profissionalismo. Hoje, como ontem, o Restaurante continua a ser administrado pela família BUSCA, que procura com seu cardápio dar as mais diversas opções a seu cliente.

Museu de Açude


Reformada por Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968) na década de 1920, ganhou uma coleção de azulejaria que inclui peças de Portugal, França, Alemanha e Espanha, além de expor uma vasta galeria de trabalhos de renomados artistas plásticos, como Iole de Freitas, que tem uma de suas obras perto da bela piscina da residência.
Os vastos jardins também são fruto de visitações, local em que se reúne parte das obras expostas. São 150 mil m² em plena floresta da Tijuca.
As esculturas existentes no local também foram trazidas por Castro Maya, com destaque para raras peças chinesas, integrantes de uma vasta coleção de arte oriental.
Roteiros na Floresta da Tijuca:

O tempo mínimo necessário para conhecer os principais pontos turísticos desse Parque é de 2 dias. Esse tempo é suficiente apenas para um conhecimento superficial, em face da grande quantidade de atrações disponíveis aos visitantes. O acesso a alguns de seus pontos, como a Pedra da Gávea, leva um dia inteiro (ida e volta).

Algumas sugestões de roteiros são:

* setor Corcovado (Cristo Redentor, Paineiras, Mirante Dona Marta): 3 horas de carro;
* setor dos Macacos (Vista Chinesa, Mesa do Imperador, Mesa Redonda, Curva dos Bonecos)
* setor da Floresta da Tijuca (Cascatinha, Grutas, Excelsior, Bom Retiro etc.): 2 horas de carro, mas a estrada para o Excelsior encontra-se atualmente fechada à circulação de automóveis;
* setor Jacarepaguá (Garganta do Mateus, Serra dos Pretos Forros, Represa dos Ciganos)